12. O bar da foda 1
Começa num bar. A putona entra. Está cheia de vontade. Vê-se. Saia bem curta mamas presas numa blusa justa meias. Ve-se bem ao que vai.
O barman mete-se com ela. Tem uma ideia. Da-lhe um copo oferta da casa que ela aceita logo como boa puta e propõe um jogo.
Cinco minutos para fazeres um homem esporrar-se na tua boca. Se não conseguires tens castigo. Levas no cu até ele se esporrar, o número de cinturadas igual aos minutos que ele demorar e ainda pagas 20 euros de multa.
E que ganho eu? Quis saber a putona.
Tesão respondeu o barman
A putona concordou que era justo
Quando? Perguntou
Agora porcalhona - disse o barman com uma risada. - Rapazes!
A putona viu-se de repente rodeada por vários homens. O barman explicou em voz alta a aposta e, sobretudo, as penalizações que esperavam a putona.
Passaram logo à pratica. Arranjou-se espaço no meio do bar e a putona foi colocada em pelota. A carteira dela com o dinheiro e os cartões ficou com o barman e ela teve que fornecer os códigos dos cartões. Ninguém tinha dúvidas de que as multas iam ser altas.
O primeiro homem avançou. Despiu-se também e deitou-se numa mesa. - vais trabalhar-me com as mãos e a boca puta - disse. - punheta e broche. Quero ver se consegues despachar-me em 5 minutos. Se não conseguires vou-te esfolar essa peida, caralho. Hoje vais sair daqui de rastos.
A putona não se mostrou nada intimidada. Avançou a lamber os dedos para bater melhor a punheta e agarrou no caralho teso. Fê-lo devagar, toda profissional, a deixar o tipo em pulgas.
Vaca do caralho! - disse ele.
Os outros machos entretanto apreciavam o espectáculo e comentavam a putona.
Os minutos passaram. A putona mamava o caralho sem tréguas mas, quando o homem começava a tremer mais, abrandava. Mantinha-o em brasa mas sem o deixar explodir. Estava claramente a procurar o castigo.
À medida que os minutos passavam iam ficando todos cada vez mais excitados, incluindo a putona, que se retorcia toda encostada às coxas do macho enquanto manipulava a verga enorme. O homem cerrava os dentes a aguentar-se para não se vir. Foda-se puta já a sinto no cano! Abranda! E a putona abrandou imediatamente. Passou a massajar a picha só com dois dedos a todo o comprimento enquanto torcia a si própria os bicos do peito. Isso vaca tortura-te a ti própria. Com força. A putona tinha a boca entreaberta e escorria, como se fosse outra cona. Tinha os olhos a brilhar de tesão.
Por fim os 5 minutos aproximaram-se do fim. O barman começou a experimentar o cinto no bordo do balcão. Pancadas fortes. O macho que estava a ser mamado estava roxo do esforço para não se esporrar. A putona estava toda vermelha de excitação. Via o relógio contar os minutos e o tempo chegar ao fim. Estoicamente não acelerou a massagem do caralho. Continuou a torturá-lo com dois dedos e de vez em quando umas lambidelas muito vagarosas no mastro a todo o comprimento mas com o cuidado de não massajar as bolas, para não o fazer explodir.
O alarme soou.
Pronto, puta! disse o barman. É agora. Estás fodida.
A putona continuou a massajar muito lentamente a verga do macho enquanto via o barman pegar no Multibanco e no cartão Visa dela, marcar o código e puxar o recibo. Pronto, vaca. Primeira prestação entregue. Riu-se. Depois saiu de trás do balcão com o cinto a bater na perna das calças. Vou aquecer-te esse cu até ferver, vaca! Deitem-na na mesa!
Dois homens agarraram na putona e puseram-na de bruços numa mesa. Rapidamente, amarraram-lhe braços e pernas à mesa. A putona ficou de peida bem exposta e toda imobilizada, pronta para o castigo.
O homem que estivera a ser mamado levantou-se e aproximou-se dela, com o mastro seguro na mão. Tinha um esgar furioso na cara, estava doido de tesão. Vou foder-te toda! gritou.
Mas o barman deteve-o. Espera, disse. Primeiro as cinturadas. Vamos deixá-la bem preparada para a foda.
Todos concordaram. Ele ergueu o braço. A peida da putona vibrou.
(continua)
O barman mete-se com ela. Tem uma ideia. Da-lhe um copo oferta da casa que ela aceita logo como boa puta e propõe um jogo.
Cinco minutos para fazeres um homem esporrar-se na tua boca. Se não conseguires tens castigo. Levas no cu até ele se esporrar, o número de cinturadas igual aos minutos que ele demorar e ainda pagas 20 euros de multa.
E que ganho eu? Quis saber a putona.
Tesão respondeu o barman
A putona concordou que era justo
Quando? Perguntou
Agora porcalhona - disse o barman com uma risada. - Rapazes!
A putona viu-se de repente rodeada por vários homens. O barman explicou em voz alta a aposta e, sobretudo, as penalizações que esperavam a putona.
Passaram logo à pratica. Arranjou-se espaço no meio do bar e a putona foi colocada em pelota. A carteira dela com o dinheiro e os cartões ficou com o barman e ela teve que fornecer os códigos dos cartões. Ninguém tinha dúvidas de que as multas iam ser altas.
O primeiro homem avançou. Despiu-se também e deitou-se numa mesa. - vais trabalhar-me com as mãos e a boca puta - disse. - punheta e broche. Quero ver se consegues despachar-me em 5 minutos. Se não conseguires vou-te esfolar essa peida, caralho. Hoje vais sair daqui de rastos.
A putona não se mostrou nada intimidada. Avançou a lamber os dedos para bater melhor a punheta e agarrou no caralho teso. Fê-lo devagar, toda profissional, a deixar o tipo em pulgas.
Vaca do caralho! - disse ele.
Os outros machos entretanto apreciavam o espectáculo e comentavam a putona.
Os minutos passaram. A putona mamava o caralho sem tréguas mas, quando o homem começava a tremer mais, abrandava. Mantinha-o em brasa mas sem o deixar explodir. Estava claramente a procurar o castigo.
À medida que os minutos passavam iam ficando todos cada vez mais excitados, incluindo a putona, que se retorcia toda encostada às coxas do macho enquanto manipulava a verga enorme. O homem cerrava os dentes a aguentar-se para não se vir. Foda-se puta já a sinto no cano! Abranda! E a putona abrandou imediatamente. Passou a massajar a picha só com dois dedos a todo o comprimento enquanto torcia a si própria os bicos do peito. Isso vaca tortura-te a ti própria. Com força. A putona tinha a boca entreaberta e escorria, como se fosse outra cona. Tinha os olhos a brilhar de tesão.
Por fim os 5 minutos aproximaram-se do fim. O barman começou a experimentar o cinto no bordo do balcão. Pancadas fortes. O macho que estava a ser mamado estava roxo do esforço para não se esporrar. A putona estava toda vermelha de excitação. Via o relógio contar os minutos e o tempo chegar ao fim. Estoicamente não acelerou a massagem do caralho. Continuou a torturá-lo com dois dedos e de vez em quando umas lambidelas muito vagarosas no mastro a todo o comprimento mas com o cuidado de não massajar as bolas, para não o fazer explodir.
O alarme soou.
Pronto, puta! disse o barman. É agora. Estás fodida.
A putona continuou a massajar muito lentamente a verga do macho enquanto via o barman pegar no Multibanco e no cartão Visa dela, marcar o código e puxar o recibo. Pronto, vaca. Primeira prestação entregue. Riu-se. Depois saiu de trás do balcão com o cinto a bater na perna das calças. Vou aquecer-te esse cu até ferver, vaca! Deitem-na na mesa!
Dois homens agarraram na putona e puseram-na de bruços numa mesa. Rapidamente, amarraram-lhe braços e pernas à mesa. A putona ficou de peida bem exposta e toda imobilizada, pronta para o castigo.
O homem que estivera a ser mamado levantou-se e aproximou-se dela, com o mastro seguro na mão. Tinha um esgar furioso na cara, estava doido de tesão. Vou foder-te toda! gritou.
Mas o barman deteve-o. Espera, disse. Primeiro as cinturadas. Vamos deixá-la bem preparada para a foda.
Todos concordaram. Ele ergueu o braço. A peida da putona vibrou.
(continua)
3 年 前
